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Re: JORNAL DO FORUM CFSD 2010:NOTICIAS ATUALIZADAS DIARIAMENTE .
isso mesmo data errada
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Re: JORNAL DO FORUM CFSD 2010:NOTICIAS ATUALIZADAS DIARIAMENTE .
Não é a primeira vez que acontece...MARTINS. escreveu:365 - 14ª, 15ª E 16ª CONVOCAÇÃO - NOVA INFORMAÇÃO DA SEÇÃO DE PSICOLOGIA - 02/12/2012 - 13:30
A impressão que da é de que estão brincando. Não sei se os amigos atentaram-se a data 02/12/2012. ou seja eles publicam a informação hoje com a data de ontem.
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Re: JORNAL DO FORUM CFSD 2010:NOTICIAS ATUALIZADAS DIARIAMENTE .
UPP troca tiros com bandidos no Morro da Fallet
POR MARCELLO VICTOR
Rio - Policiais da Unidade de Polícia Pacificadora (UPP) do Morro da Fallet, no Complexo de Santa Teresa, região central do Rio, trocaram tiros com bandidos no iníco da madrugada desta terça-feira. Segundo a polícia, os PMs faziam um patrulhamento de rotina na localidade conhecida como Escadaria da União, quando se depararam com criminosos armados. Houve breve confronto e os marginais fugiram. Não houve apreensões e não há informações de feridos até o momento.
POR MARCELLO VICTOR
Rio - Policiais da Unidade de Polícia Pacificadora (UPP) do Morro da Fallet, no Complexo de Santa Teresa, região central do Rio, trocaram tiros com bandidos no iníco da madrugada desta terça-feira. Segundo a polícia, os PMs faziam um patrulhamento de rotina na localidade conhecida como Escadaria da União, quando se depararam com criminosos armados. Houve breve confronto e os marginais fugiram. Não houve apreensões e não há informações de feridos até o momento.
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Re: JORNAL DO FORUM CFSD 2010:NOTICIAS ATUALIZADAS DIARIAMENTE .
Número de policiais presos em megaoperação chega a 41
Rio - Subiu para 41 o número de presos em megaoperação realizada na manhã desta terça-feira na Baixada Fluminense e em outros pontos do Rio. O objetivo da ação, batizada de "Purificação", tem como objetivo cumprir 65 mandados de prisão e 112 de busca e apreensão contra policiais militares de nove batalhões, acusados de envolvimento com facção de tráfico de drogas do Rio de Janeiro. Policiais do 15º BPM (Duque de Caxias) estão entre os envolvidos.
A operação conta com a participação da Subsecretaria de Inteligência (Ssinte) da Secretaria de Estado de Segurança (Seseg), Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco) do Ministério Público do Rio de Janeiro, a Coordenadoria de Inteligência da Polícia Militar e a Polícia Federal.
Rio - Subiu para 41 o número de presos em megaoperação realizada na manhã desta terça-feira na Baixada Fluminense e em outros pontos do Rio. O objetivo da ação, batizada de "Purificação", tem como objetivo cumprir 65 mandados de prisão e 112 de busca e apreensão contra policiais militares de nove batalhões, acusados de envolvimento com facção de tráfico de drogas do Rio de Janeiro. Policiais do 15º BPM (Duque de Caxias) estão entre os envolvidos.
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Re: JORNAL DO FORUM CFSD 2010:NOTICIAS ATUALIZADAS DIARIAMENTE .
Giba escreveu:Número de policiais presos em megaoperação chega a 41
Rio - Subiu para 41 o número de presos em megaoperação realizada na manhã desta terça-feira na Baixada Fluminense e em outros pontos do Rio. O objetivo da ação, batizada de "Purificação", tem como objetivo cumprir 65 mandados de prisão e 112 de busca e apreensão contra policiais militares de nove batalhões, acusados de envolvimento com facção de tráfico de drogas do Rio de Janeiro. Policiais do 15º BPM (Duque de Caxias) estão entre os envolvidos.
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boa.. tem que fazer a limpa mesmo, estou aki doido para entrar, e esse porcos sujando o nome da corporação...
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Re: JORNAL DO FORUM CFSD 2010:NOTICIAS ATUALIZADAS DIARIAMENTE .
cdop escreveu:Giba escreveu:Número de policiais presos em megaoperação chega a 41
Rio - Subiu para 41 o número de presos em megaoperação realizada na manhã desta terça-feira na Baixada Fluminense e em outros pontos do Rio. O objetivo da ação, batizada de "Purificação", tem como objetivo cumprir 65 mandados de prisão e 112 de busca e apreensão contra policiais militares de nove batalhões, acusados de envolvimento com facção de tráfico de drogas do Rio de Janeiro. Policiais do 15º BPM (Duque de Caxias) estão entre os envolvidos.
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Re: JORNAL DO FORUM CFSD 2010:NOTICIAS ATUALIZADAS DIARIAMENTE .
Fala Galera:
Segue um vídeo de um Modera que passou por aqui, e que tenho o prazer de ser amigo desse cara. Ele participou da ocorrência e mandou dois para a jaula.
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Re: JORNAL DO FORUM CFSD 2010:NOTICIAS ATUALIZADAS DIARIAMENTE .
PMs presos em megaoperação sequestravam familiares de bandidos
Na tentativa de ocultar a identidade, os policiais militares criaram apelidos coletivos para as equipes. Ao todo 59 PMs já foram presos
Rio - Os 59 policiais presos nesta terça-feira durante megaoperação não se limitavam apenas em receber “arrego” para deixar de reprimir o tráfico de drogas. Segundo denúncia, os PMs também sequestravam bandidos e seus familiares, apreendiam veículos do tráfico exigindo dinheiro para devolução, negociavam armas e realizavam operações oficiais quando o pagamento da propina atrasava.
O principal alvo dos policiais era a favela Vai Quem Quer, mas eles agiam também nas comunidades Beira-Mar; Santuário; Santa Clara; Centenário; Parada Angélica; Jardim Gramacho; Jardim Primavera; Corte Oito; Vila Real; Vila Operário; Parque das Missões e Complexo da Mangueirinha. De acordo com investigações da SSINTE, PF e CI/PMERJ, os policiais militares não tinham um comando único e dividiam-se em 11 células autônomas.
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Na tentativa de ocultar a identidade, os policiais militares criaram apelidos coletivos para as equipes. Ao todo 59 PMs já foram presos
Rio - Os 59 policiais presos nesta terça-feira durante megaoperação não se limitavam apenas em receber “arrego” para deixar de reprimir o tráfico de drogas. Segundo denúncia, os PMs também sequestravam bandidos e seus familiares, apreendiam veículos do tráfico exigindo dinheiro para devolução, negociavam armas e realizavam operações oficiais quando o pagamento da propina atrasava.
O principal alvo dos policiais era a favela Vai Quem Quer, mas eles agiam também nas comunidades Beira-Mar; Santuário; Santa Clara; Centenário; Parada Angélica; Jardim Gramacho; Jardim Primavera; Corte Oito; Vila Real; Vila Operário; Parque das Missões e Complexo da Mangueirinha. De acordo com investigações da SSINTE, PF e CI/PMERJ, os policiais militares não tinham um comando único e dividiam-se em 11 células autônomas.
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Re: JORNAL DO FORUM CFSD 2010:NOTICIAS ATUALIZADAS DIARIAMENTE .
‘Policiais precisam entender que acabou’, diz comandante da PM, no Twitter, sobre agentes presos por receber propina
O Globo
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O comandante do 15ºBPM (Duque de Caxias), tenente-coronel Cláudio de Lucas Lima, foi exonerado na tarde desta terça-feira, depois de uma megaoperação que prendeu policiais do batalhão acusados de receber propina de traficantes. Em seu lugar, assumirá o tenente-coronel Maurício Faria da Silva. O anúncio foi feito pelo comando-geral da Polícia Militar, coronel Erir da Costa Filho, durante uma entrevista coletiva que está sendo concedida no Quartel General da corporação.
Em seu perfil no Twitter, a Secretaria de Segurança postou frases de Erir, referindo-se à prisão dos PMs:
- Nossos policiais precisam entender que acabou. Nós não vamos mais aceitar policial corrupto na nossa corporação.
Leia mais: [Tens de ter uma conta e sessão iniciada para poderes visualizar este link]
É por essas e outras que eu MARTINS., vou lutar até o fim pra entrar nessa corporação
O Globo
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O comandante do 15ºBPM (Duque de Caxias), tenente-coronel Cláudio de Lucas Lima, foi exonerado na tarde desta terça-feira, depois de uma megaoperação que prendeu policiais do batalhão acusados de receber propina de traficantes. Em seu lugar, assumirá o tenente-coronel Maurício Faria da Silva. O anúncio foi feito pelo comando-geral da Polícia Militar, coronel Erir da Costa Filho, durante uma entrevista coletiva que está sendo concedida no Quartel General da corporação.
Em seu perfil no Twitter, a Secretaria de Segurança postou frases de Erir, referindo-se à prisão dos PMs:
- Nossos policiais precisam entender que acabou. Nós não vamos mais aceitar policial corrupto na nossa corporação.
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É por essas e outras que eu MARTINS., vou lutar até o fim pra entrar nessa corporação
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Re: JORNAL DO FORUM CFSD 2010:NOTICIAS ATUALIZADAS DIARIAMENTE .
é isso ai mano..
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Re: JORNAL DO FORUM CFSD 2010:NOTICIAS ATUALIZADAS DIARIAMENTE .
Comandante diz que PMs presos serão expulsos em 30 dias: 'Não aceitamos mais ser humilhados'
Erir Ribeiro Costa Filho exonerou tenente-coronel responsável pelo batalhão de Caxias. José Mariano Beltrame, secretário de Segurança, reforçou a importância da participação da própria PM na operação
POR DIEGO VALDEVINO
Rio - O comandante da Polícia Militar, Erir Ribeiro Costa Filho, disse, nesta terça-feira, que os 59 policiais presos durante megaoperação devem ser expulsos da corporação em no máximo 30 dias. De acordo com ele, os militares ficarão presos no presídio de Bangu 8, na Zona Oeste.
"Não aceitamos mais ser humilhados por desvios de conduta. Todos aquele que foram presos serão expulsos. Quero em 15 a 30 dias, no máximo, esse presos deixem de ser policiais", afirmou Costa Filho.
Os policiais agiam em 13 comunidades e recebiam R$ 2.500 de traficantes, por plantão, em cada comunidade. De acordo com a polícia, eles podiam faturar até R$ 32.500 por plantão. O comandante do batalhão de Caxias, tenente-coronel Claudio de Lucas Lima, foi exonerado. Ele será substituído pelo tenente-coronel Maurício Faria da Silva.
Erir Costa Filho (esq) e Beltrame em coletiva | Foto: Estefan Radovicz / Agência O Dia
"Ele (Claudio Lima) caiu por causa do grande número de policiais presos. Se ele nao tomou conhecimento dessa situação durante o ano que estava lá...", insinou o comandante da PM.
Em 2007, mais de 50 PMs do 15º BPM (Caxias) foram presos durante operação e soltos meses depois. Para o comandante, os policiais agora são vigiados e os desvios de conduta serão punidos de forma exemplar. "O policial que não é digno de vestir nossa farda será punido. Naquela época (2007), se não teve punição, agora tem. Os policiais são vigiados e quem ousar vai para a rua!".
José Mariano Beltrame, secretário de Segurança do Estado, reforçou a importância da participação da própria PM na operação. "A questão do desvio de conduta é uma meta que procuramos combater sempre. A PM demonstrou q não compactua com esse tipo de ação e demonstrou buscar parcerias com outros orgãos. A PM fez um marco ao participar dessa operação. Ela quer expulsar esses policiais. A PM começa a se mostrar pró-ativa na questão da corrupção. Não temos condições de resolver problema de segurança pública sozinhos. É uma luta do bem contra o mal", reforçou Beltrame.
Megaoperação prende 70 pessoas, sendo 11 PMs
A Operação Purificação tinha como meta cumprir 83 mandados de prisão, sendo 65 de PMs e 18 de traficantes e integrantes da quadrilha. Os policiais – à época lotados no 15º BPM, de acordo com investigações, recebiam propina dos bandidos para não coibir atividades criminosas em 13 favelas de Caxias dominadas por facção criminosa. Os mandados de busca e apreensão são cumpridos na casa dos denunciados e em batalhões da PM.
Foto: Estefan Radovicz / Agência O Dia
A ação foi desencadeada após um ano de investigações de uma força-tarefa formada pela Subsecretaria de Inteligência da Secretaria de Segurança Pública (SSINTE), pela Polícia Federal, pela Coordenadoria de Inteligência da Polícia Militar (CI/PMERJ) e pelo Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (GAECO) do Ministério Público do Estado do Rio de Janeiro. Os acusados foram denunciados pelos crimes de formação de quadrilha armada, tráfico de drogas, associação para o tráfico, corrupção ativa, corrupção passiva e extorsão mediante seqüestro.
De acordo com a denúncia, os PMs não se limitavam apenas em receber “arrego” para deixar de reprimir o tráfico, segundo a força-tarefa. As apurações revelaram que os PMs também seqüestravam bandidos e seus familiares, apreendiam veículos do tráfico exigindo dinheiro para devolução, negociavam armas e realizavam operações oficiais quando o pagamento da propina atrasava.
O principal alvo dos policiais era a favela Vai Quem Quer, mas eles agiam também nas comunidades Beira-Mar; Santuário; Santa Clara; Centenário; Parada Angélica; Jardim Gramacho; Jardim Primavera; Corte Oito; Vila Real; Vila Operário; Parque das Missões e Complexo da Mangueirinha. De acordo com investigações da SSINTE, PF e CI/PMERJ, os policiais militares não tinham um comando único e dividiam-se em 11 células autônomas.
PMs criraram apelidos para equipes
No núcleo do tráfico, Carlos Braz Vitor da Silva, o “Paizão” ou “Fiote”, é chefe do Comando Vermelho nas favelas de Caxias e, de acordo com investigações, mesmo preso na Penitenciária Vicente Piragibe, no Complexo de Bangu, mantém frequentes contatos telefônicos com seus subordinados e continua dando ordens e recebendo informações detalhadas sobre a rotina do tráfico nas favelas, decidindo inclusive sobre os valores a serem pagos no “arrego”.
A denúncia relata que um dos seus homens de confiança é Willian da Silva, “Pit” ou “Cabeça”, elemento de ligação entre a quadrilha e os policiais militares da região, sendo o responsável pelo pagamento das propinas e também da negociação do resgate de homens do bando seqüestrados por policiais, assim como a liberação dos carros apreendidos ilegalmente.
A quadrilha de “Fiote”, segundo a SSINTE, PF e CI/PMERJ e GAECO, além de manter parceria com o tráfico de drogas no Complexo do Lins, Parque União e Favela Nova Holanda, que também estão sendo alvo da Operação Purificação, estendeu seus domínios para fora do Estado do Rio, estabelecendo relações com traficantes do Mato Grosso do Sul, de onde vem parte das drogas vendidas nas favelas de Duque de Caxias.
Outras peças importantes no bando de “Fiote”, de acordo com investigações, são Valdirene Faria Barros, vulgo “Val”, que atua intermediando pagamentos a equipes de policiais em extorsões sofridas por integrantes dos bandos, e Lemuel Santos de Santana, vulgo “Doutor”, que tem a função de contratar advogados para defender traficantes presos e orientar a quadrilha na relação com PMs corruptos. As investigações da SSINTE, PF e CI/PMERJ apontam que o preço da propina flutuava de acordo com a capacidade de venda de drogas pelos bandidos.
Secretário Beltrame e Coronel Erir Ribeiro dão detalhes da operação em coletiva da Operação Purificação | Foto: Divulgação
Durante as investigações da força-tarefa, foi possível contatar que os policiais militares conheciam bem os bandidos. Foragido da Justiça, Jeferson Ferreira Abrantes, o “Nando” ou “Sorriso”, que atuava no abastecimento das bocas de fumo da comunidade Vai Quem Quer, era alvo constante de extorsões dos PMs, que exigiam pagamento de valores em dinheiro para a manutenção da sua liberdade.
Foi descoberto ainda que, na tentativa de ocultar os seus nomes, os policiais militares criaram apelidos coletivos para as equipes. “Martelo”; “Rio do Ouro”; “Bonde do Chininha”; “Bonde do King Kong”; “Macumba” e “Munição” eram alguns dos codinomes. Para facilitar a comunicação traficantes e PMs também montaram um “dicionário próprio”: “Sintonia” (expressão usada pelos traficantes e policiais para definir o acordo de não interferência nas atividades ilícitas), barcas (Patamos); guerra (repressão ao tráfico de drogas e entorpecentes); “pequenos” (viaturas da marca Logan), entre outros.
DPO era usado para cometer crimes
Os policiais militares também demonstravam ousadia na hora de negociar armas. Segundo investigações da SSINTE, PF e CI/PMERJ e GAECO, em junho deste ano, o mesmo PM Vagner esconde dentro de uma geladeira de um barraco uma carabina calibre 12, para ser pega por um traficante. Além disso, deixou R$ 300 dentro do congelador como parte de um pagamento. Os policiais também usavam as dependências de Destacamento de Policiamento Ostensivo para cometer crimes, apontaram as investigações.
Os mandados de prisão e de busca e apreensão foram expedidos pela Juíza Daniela Barbosa Assumpção de Souza, da 2ª Vara Criminal de Duque de Caxias. O GAECO também requereu à Justiça o bloqueio integral do dinheiro nas contas correntes de dois denunciados.
A operação conta com a participação da Subsecretaria de Inteligência (Ssinte) da Secretaria de Estado de Segurança (Seseg), Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco) do Ministério Público do Rio de Janeiro, a Coordenadoria de Inteligência da Polícia Militar e a Polícia Federal.
Em 2007, mais de 50 PMs do 15º BPM (Caxias) foram presos durante operação. Eles alertavam traficantes com antecedência sobre operações e negociavam prisões e libertações de bandidos. As investigações foram promovidas pela Corregedoria da PM.
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Erir Ribeiro Costa Filho exonerou tenente-coronel responsável pelo batalhão de Caxias. José Mariano Beltrame, secretário de Segurança, reforçou a importância da participação da própria PM na operação
POR DIEGO VALDEVINO
Rio - O comandante da Polícia Militar, Erir Ribeiro Costa Filho, disse, nesta terça-feira, que os 59 policiais presos durante megaoperação devem ser expulsos da corporação em no máximo 30 dias. De acordo com ele, os militares ficarão presos no presídio de Bangu 8, na Zona Oeste.
"Não aceitamos mais ser humilhados por desvios de conduta. Todos aquele que foram presos serão expulsos. Quero em 15 a 30 dias, no máximo, esse presos deixem de ser policiais", afirmou Costa Filho.
Os policiais agiam em 13 comunidades e recebiam R$ 2.500 de traficantes, por plantão, em cada comunidade. De acordo com a polícia, eles podiam faturar até R$ 32.500 por plantão. O comandante do batalhão de Caxias, tenente-coronel Claudio de Lucas Lima, foi exonerado. Ele será substituído pelo tenente-coronel Maurício Faria da Silva.
Erir Costa Filho (esq) e Beltrame em coletiva | Foto: Estefan Radovicz / Agência O Dia
"Ele (Claudio Lima) caiu por causa do grande número de policiais presos. Se ele nao tomou conhecimento dessa situação durante o ano que estava lá...", insinou o comandante da PM.
Em 2007, mais de 50 PMs do 15º BPM (Caxias) foram presos durante operação e soltos meses depois. Para o comandante, os policiais agora são vigiados e os desvios de conduta serão punidos de forma exemplar. "O policial que não é digno de vestir nossa farda será punido. Naquela época (2007), se não teve punição, agora tem. Os policiais são vigiados e quem ousar vai para a rua!".
José Mariano Beltrame, secretário de Segurança do Estado, reforçou a importância da participação da própria PM na operação. "A questão do desvio de conduta é uma meta que procuramos combater sempre. A PM demonstrou q não compactua com esse tipo de ação e demonstrou buscar parcerias com outros orgãos. A PM fez um marco ao participar dessa operação. Ela quer expulsar esses policiais. A PM começa a se mostrar pró-ativa na questão da corrupção. Não temos condições de resolver problema de segurança pública sozinhos. É uma luta do bem contra o mal", reforçou Beltrame.
Megaoperação prende 70 pessoas, sendo 11 PMs
A Operação Purificação tinha como meta cumprir 83 mandados de prisão, sendo 65 de PMs e 18 de traficantes e integrantes da quadrilha. Os policiais – à época lotados no 15º BPM, de acordo com investigações, recebiam propina dos bandidos para não coibir atividades criminosas em 13 favelas de Caxias dominadas por facção criminosa. Os mandados de busca e apreensão são cumpridos na casa dos denunciados e em batalhões da PM.
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A ação foi desencadeada após um ano de investigações de uma força-tarefa formada pela Subsecretaria de Inteligência da Secretaria de Segurança Pública (SSINTE), pela Polícia Federal, pela Coordenadoria de Inteligência da Polícia Militar (CI/PMERJ) e pelo Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (GAECO) do Ministério Público do Estado do Rio de Janeiro. Os acusados foram denunciados pelos crimes de formação de quadrilha armada, tráfico de drogas, associação para o tráfico, corrupção ativa, corrupção passiva e extorsão mediante seqüestro.
De acordo com a denúncia, os PMs não se limitavam apenas em receber “arrego” para deixar de reprimir o tráfico, segundo a força-tarefa. As apurações revelaram que os PMs também seqüestravam bandidos e seus familiares, apreendiam veículos do tráfico exigindo dinheiro para devolução, negociavam armas e realizavam operações oficiais quando o pagamento da propina atrasava.
O principal alvo dos policiais era a favela Vai Quem Quer, mas eles agiam também nas comunidades Beira-Mar; Santuário; Santa Clara; Centenário; Parada Angélica; Jardim Gramacho; Jardim Primavera; Corte Oito; Vila Real; Vila Operário; Parque das Missões e Complexo da Mangueirinha. De acordo com investigações da SSINTE, PF e CI/PMERJ, os policiais militares não tinham um comando único e dividiam-se em 11 células autônomas.
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No núcleo do tráfico, Carlos Braz Vitor da Silva, o “Paizão” ou “Fiote”, é chefe do Comando Vermelho nas favelas de Caxias e, de acordo com investigações, mesmo preso na Penitenciária Vicente Piragibe, no Complexo de Bangu, mantém frequentes contatos telefônicos com seus subordinados e continua dando ordens e recebendo informações detalhadas sobre a rotina do tráfico nas favelas, decidindo inclusive sobre os valores a serem pagos no “arrego”.
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A quadrilha de “Fiote”, segundo a SSINTE, PF e CI/PMERJ e GAECO, além de manter parceria com o tráfico de drogas no Complexo do Lins, Parque União e Favela Nova Holanda, que também estão sendo alvo da Operação Purificação, estendeu seus domínios para fora do Estado do Rio, estabelecendo relações com traficantes do Mato Grosso do Sul, de onde vem parte das drogas vendidas nas favelas de Duque de Caxias.
Outras peças importantes no bando de “Fiote”, de acordo com investigações, são Valdirene Faria Barros, vulgo “Val”, que atua intermediando pagamentos a equipes de policiais em extorsões sofridas por integrantes dos bandos, e Lemuel Santos de Santana, vulgo “Doutor”, que tem a função de contratar advogados para defender traficantes presos e orientar a quadrilha na relação com PMs corruptos. As investigações da SSINTE, PF e CI/PMERJ apontam que o preço da propina flutuava de acordo com a capacidade de venda de drogas pelos bandidos.
Secretário Beltrame e Coronel Erir Ribeiro dão detalhes da operação em coletiva da Operação Purificação | Foto: Divulgação
Durante as investigações da força-tarefa, foi possível contatar que os policiais militares conheciam bem os bandidos. Foragido da Justiça, Jeferson Ferreira Abrantes, o “Nando” ou “Sorriso”, que atuava no abastecimento das bocas de fumo da comunidade Vai Quem Quer, era alvo constante de extorsões dos PMs, que exigiam pagamento de valores em dinheiro para a manutenção da sua liberdade.
Foi descoberto ainda que, na tentativa de ocultar os seus nomes, os policiais militares criaram apelidos coletivos para as equipes. “Martelo”; “Rio do Ouro”; “Bonde do Chininha”; “Bonde do King Kong”; “Macumba” e “Munição” eram alguns dos codinomes. Para facilitar a comunicação traficantes e PMs também montaram um “dicionário próprio”: “Sintonia” (expressão usada pelos traficantes e policiais para definir o acordo de não interferência nas atividades ilícitas), barcas (Patamos); guerra (repressão ao tráfico de drogas e entorpecentes); “pequenos” (viaturas da marca Logan), entre outros.
DPO era usado para cometer crimes
Os policiais militares também demonstravam ousadia na hora de negociar armas. Segundo investigações da SSINTE, PF e CI/PMERJ e GAECO, em junho deste ano, o mesmo PM Vagner esconde dentro de uma geladeira de um barraco uma carabina calibre 12, para ser pega por um traficante. Além disso, deixou R$ 300 dentro do congelador como parte de um pagamento. Os policiais também usavam as dependências de Destacamento de Policiamento Ostensivo para cometer crimes, apontaram as investigações.
Os mandados de prisão e de busca e apreensão foram expedidos pela Juíza Daniela Barbosa Assumpção de Souza, da 2ª Vara Criminal de Duque de Caxias. O GAECO também requereu à Justiça o bloqueio integral do dinheiro nas contas correntes de dois denunciados.
A operação conta com a participação da Subsecretaria de Inteligência (Ssinte) da Secretaria de Estado de Segurança (Seseg), Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco) do Ministério Público do Rio de Janeiro, a Coordenadoria de Inteligência da Polícia Militar e a Polícia Federal.
Em 2007, mais de 50 PMs do 15º BPM (Caxias) foram presos durante operação. Eles alertavam traficantes com antecedência sobre operações e negociavam prisões e libertações de bandidos. As investigações foram promovidas pela Corregedoria da PM.
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Re: JORNAL DO FORUM CFSD 2010:NOTICIAS ATUALIZADAS DIARIAMENTE .
Força-tarefa faz operação para prender policiais militares de nove batalhões envolvidos com o tráfico; em Caxias, PMs riem durante devassa
O PM sorri no ônibus Foto: Bruno Gonzalez / Extra
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Uma força-tarefa envolvendo diversos órgãos de segurança realiza, na manhã desta terça-feira, a “Operação Purificação” na Baixada Fluminense e em outros pontos do Estado do Rio. A ação tem por objetivo cumprir 65 mandados de prisão contra policiais militares de nove batalhões acusados de envolvimento com a principal facção de tráfico de drogas, 18 contra traficantes e 112 de busca e apreensão. Todos os acusados foram denunciados por formação de quadrilha armada, tráfico de drogas, associação para o tráfico, corrupção ativa, corrupção passiva e extorsão mediante seqüestro. Quarenta e um policiais e 14 traficantes já foram presos. Os PMs detidos foram levados para o Quartel General (QG) da PM, no Centro do Rio.
O ônibus deixa o batalhão de Caxias; o PM sentado, sorri Foto: Bruno Gonzalez / Extra
Um dos alvos dos agentes de segurança foi o 15º BPM (Duque de Caxias) - onde os PMs procurados eram lotados à época dos crimes. No local, alguns policiais foram flagrados rindo enquanto o batalhão era alvo de uma devassa. Dois policiais, fardados, foram vistos sorrindo enquanto deixavam o 15º BPM num ônibus. Fazem parte da força-tarefa a Subsecretaria de Inteligência da Secretaria de Estado de Segurança; o Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco) do Ministério Público, a Coordenadoria de Inteligência da Polícia Militar e a Polícia Federal.
Um carro da PM deixa o batalhão de Caxias Foto: Bruno Gonzalez / Extra
As investigações duraram um ano e mostraram que os policiais recebiam propina dos bandidos para não coibir atividades criminosas em 13 favelas de Caxias. Os PMs também seqüestravam traficantes e seus parentes, apreendiam veículos do tráfico exigindo dinheiro para devolução, negociavam armas e realizavam operações oficiais quando o pagamento da propina atrasava. O principal alvo dos policiais era a favela Vai Quem Quer, mas eles agiam também nas comunidades Beira-Mar; Santuário; Santa Clara; Centenário; Parada Angélica; Jardim Gramacho; Jardim Primavera; Corte Oito; Vila Real; Vila Operário; Parque das Missões e Complexo da Mangueirinha.
Jornal Extra
O PM sorri no ônibus Foto: Bruno Gonzalez / Extra
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Uma força-tarefa envolvendo diversos órgãos de segurança realiza, na manhã desta terça-feira, a “Operação Purificação” na Baixada Fluminense e em outros pontos do Estado do Rio. A ação tem por objetivo cumprir 65 mandados de prisão contra policiais militares de nove batalhões acusados de envolvimento com a principal facção de tráfico de drogas, 18 contra traficantes e 112 de busca e apreensão. Todos os acusados foram denunciados por formação de quadrilha armada, tráfico de drogas, associação para o tráfico, corrupção ativa, corrupção passiva e extorsão mediante seqüestro. Quarenta e um policiais e 14 traficantes já foram presos. Os PMs detidos foram levados para o Quartel General (QG) da PM, no Centro do Rio.
O ônibus deixa o batalhão de Caxias; o PM sentado, sorri Foto: Bruno Gonzalez / Extra
Um dos alvos dos agentes de segurança foi o 15º BPM (Duque de Caxias) - onde os PMs procurados eram lotados à época dos crimes. No local, alguns policiais foram flagrados rindo enquanto o batalhão era alvo de uma devassa. Dois policiais, fardados, foram vistos sorrindo enquanto deixavam o 15º BPM num ônibus. Fazem parte da força-tarefa a Subsecretaria de Inteligência da Secretaria de Estado de Segurança; o Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco) do Ministério Público, a Coordenadoria de Inteligência da Polícia Militar e a Polícia Federal.
Um carro da PM deixa o batalhão de Caxias Foto: Bruno Gonzalez / Extra
As investigações duraram um ano e mostraram que os policiais recebiam propina dos bandidos para não coibir atividades criminosas em 13 favelas de Caxias. Os PMs também seqüestravam traficantes e seus parentes, apreendiam veículos do tráfico exigindo dinheiro para devolução, negociavam armas e realizavam operações oficiais quando o pagamento da propina atrasava. O principal alvo dos policiais era a favela Vai Quem Quer, mas eles agiam também nas comunidades Beira-Mar; Santuário; Santa Clara; Centenário; Parada Angélica; Jardim Gramacho; Jardim Primavera; Corte Oito; Vila Real; Vila Operário; Parque das Missões e Complexo da Mangueirinha.
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Waack- Tenente - 2º Ten
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Re: JORNAL DO FORUM CFSD 2010:NOTICIAS ATUALIZADAS DIARIAMENTE .
estão postando no site
léo 006- Aluno(a)
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Re: JORNAL DO FORUM CFSD 2010:NOTICIAS ATUALIZADAS DIARIAMENTE .
.DAVI. escreveu:Fala Galera:
Segue um vídeo de um Modera que passou por aqui, e que tenho o prazer de ser amigo desse cara. Ele participou da ocorrência e mandou dois para a jaula.
[Tens de ter uma conta e sessão iniciada para poderes visualizar este link]
pra cima deles
Anderson da silva- Tenente - 2º Ten
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Re: JORNAL DO FORUM CFSD 2010:NOTICIAS ATUALIZADAS DIARIAMENTE .
Policial de UPP é baleado em ataque de bandidos no Complexo do Alemão
POR MARCELLO VICTOR
Rio - Mais uma madrugada de tensão no Complexo do Alemão, Zona Norte do Rio. O cabo PM Fábio Cardoso, de 26 anos, lotado na Unidade de Polícia Pacificadora (UPP) do Morro do Alemão, foi baleado por bandidos no Morro da Fazendinha, no Complexo do Alemão, no início da madrugada desta terça-feira. Ele está internado em estado grave no Hospital Central da Polícia Militar (HCPM), no Estácio, Zona Norte do Rio. O Batalhão de Operações Especiais (Bope) reforçou o policiamento no interior da comunidade.
De acordo com colegas do cabo, ele e outros seis policiais militares da UPP faziam um patrulhamento a pé na localidade conhecida como Areal, que fica no fim da Rua Joaquim de Queiróz, no Morro da Fazendinha. O local foi usado como rota de fuga em massa de bandidos durante uma perseguição por um helicópeto da polícia, pouco antes da ocupação das comunidades da região pelas forças de segurança do Rio, em novembro de 2010.
Os sete policiais foram surpreendidos por bandidos e atacados a tiros. Houve revide, mas o cabo Fábio foi baleado. Atingido na perna e na cabeça, ele foi socorrido inicialmente na Unidade de Pronto Atendimento (UPA) do Alemão. Depois, o PM foi levado para o Hospital Getúlio Vargas (HGV), na Penha. Após cerca de duas horas e por falta de neurocirurgião, o militar foi transferido em estado grave para o HCPM. Ainda não há informações atualizadas sobre o estado de saúde dele. Outros dois PMs da UPP sofreram escoriações, como arranhões, durante o confronto e chegaram a ir para a UPA do Alemão, mas foram liberados.
Durante a madrugada viaturas do 16º BPM (Olaria) e de UPPs do Complexo do Alemão circularam pela principais vias do entorno das comunidades. Ninguém foi preso e não há informações de apreensões de armas e drogas.
Semana tensa
O clima no omplexo de favelas da região já havia ficado tenso na terça-feira da semana passada, quando Gledson Paiva de Souza Silva, conhecido como Novinho, de 23 anos, morreu em confronto com policiais da Unidade de Polícia Pacificadora (UPP) de Nova Brasília, vizinha à Vila Cruzeiro. Durante a madrugada, bandidos dispararam contra uma viatura da PM, na localidade do Grotão, e o conteiner que serve como base da UPP da Merindiba. Ninguém ficou ferido na ação. PMs que estavam registrando ocorrência na 22ª DP (Penha) partiram em apoio. O policiamento foi reforçado pelo Batalhão de Choque (BPChoque) na região.
A polícia suspeita que os ataques tenham sido uma represália a morte de Gledson. Com ele, segundo a PM, foi encontrada uma pistola calibre 45 com 21 munições intactas e numeração raspada. Um menor de 17 anos foi apreendido. Ele estava com uma réplica de fuzil com luneta, além de um radiotransmissor e um celular.
No fim da noite de terça-feira, o soldado José Antônio de Oliveira Mesquita esteve na 22ª DP. Ele levou um tiro de pistola nas costas, após trocar tiros com Gledson. O soldado foi salvo pelo colete à prova de balas. Segundo o PM, ele e outros três policiais faziam um patrulhamento na localidade conhecida como Coqueiro. Ao abordar dois suspeitos acabou atingido por Novinho. Eles trocaram tiros e o acusado morreu após ser levado para Unidade Pronto Atendimento (UPA) da comunidade.
Dois dias depois, uma casa usada por traficantes de drogas foi descoberta e invadida por policiais da UPP da Fazendinha, no Complexo do Alemão. Bandidos em fuga dispararam contra os PMs, mas ninguém se feriu. Na casa, os policiais encontraram três artefatos explosivos, feitos com cascos de extintores de incêndio de carros, dois revólveres, balança de precisão, munição e dois radiostransmissores. Os policiais levaram todo o material apreendido para a 22ª DP (Penha).
PM foi morta em ataque
Na noite do dia 22 de julho deste ano, a soldado Fabiana Aparecida de Souza, de 30 anos, foi morta a tiro em um ataque de bandidos a base e ao container da UPP Nova Brasília, também no Complexo do Alemão. Ela tinha acabado de lanchar e estava ao lado container quando os criminosos agiram . A PM morreu após levar um tiro de fuzil 762.
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POR MARCELLO VICTOR
Rio - Mais uma madrugada de tensão no Complexo do Alemão, Zona Norte do Rio. O cabo PM Fábio Cardoso, de 26 anos, lotado na Unidade de Polícia Pacificadora (UPP) do Morro do Alemão, foi baleado por bandidos no Morro da Fazendinha, no Complexo do Alemão, no início da madrugada desta terça-feira. Ele está internado em estado grave no Hospital Central da Polícia Militar (HCPM), no Estácio, Zona Norte do Rio. O Batalhão de Operações Especiais (Bope) reforçou o policiamento no interior da comunidade.
De acordo com colegas do cabo, ele e outros seis policiais militares da UPP faziam um patrulhamento a pé na localidade conhecida como Areal, que fica no fim da Rua Joaquim de Queiróz, no Morro da Fazendinha. O local foi usado como rota de fuga em massa de bandidos durante uma perseguição por um helicópeto da polícia, pouco antes da ocupação das comunidades da região pelas forças de segurança do Rio, em novembro de 2010.
Os sete policiais foram surpreendidos por bandidos e atacados a tiros. Houve revide, mas o cabo Fábio foi baleado. Atingido na perna e na cabeça, ele foi socorrido inicialmente na Unidade de Pronto Atendimento (UPA) do Alemão. Depois, o PM foi levado para o Hospital Getúlio Vargas (HGV), na Penha. Após cerca de duas horas e por falta de neurocirurgião, o militar foi transferido em estado grave para o HCPM. Ainda não há informações atualizadas sobre o estado de saúde dele. Outros dois PMs da UPP sofreram escoriações, como arranhões, durante o confronto e chegaram a ir para a UPA do Alemão, mas foram liberados.
Durante a madrugada viaturas do 16º BPM (Olaria) e de UPPs do Complexo do Alemão circularam pela principais vias do entorno das comunidades. Ninguém foi preso e não há informações de apreensões de armas e drogas.
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A polícia suspeita que os ataques tenham sido uma represália a morte de Gledson. Com ele, segundo a PM, foi encontrada uma pistola calibre 45 com 21 munições intactas e numeração raspada. Um menor de 17 anos foi apreendido. Ele estava com uma réplica de fuzil com luneta, além de um radiotransmissor e um celular.
No fim da noite de terça-feira, o soldado José Antônio de Oliveira Mesquita esteve na 22ª DP. Ele levou um tiro de pistola nas costas, após trocar tiros com Gledson. O soldado foi salvo pelo colete à prova de balas. Segundo o PM, ele e outros três policiais faziam um patrulhamento na localidade conhecida como Coqueiro. Ao abordar dois suspeitos acabou atingido por Novinho. Eles trocaram tiros e o acusado morreu após ser levado para Unidade Pronto Atendimento (UPA) da comunidade.
Dois dias depois, uma casa usada por traficantes de drogas foi descoberta e invadida por policiais da UPP da Fazendinha, no Complexo do Alemão. Bandidos em fuga dispararam contra os PMs, mas ninguém se feriu. Na casa, os policiais encontraram três artefatos explosivos, feitos com cascos de extintores de incêndio de carros, dois revólveres, balança de precisão, munição e dois radiostransmissores. Os policiais levaram todo o material apreendido para a 22ª DP (Penha).
PM foi morta em ataque
Na noite do dia 22 de julho deste ano, a soldado Fabiana Aparecida de Souza, de 30 anos, foi morta a tiro em um ataque de bandidos a base e ao container da UPP Nova Brasília, também no Complexo do Alemão. Ela tinha acabado de lanchar e estava ao lado container quando os criminosos agiram . A PM morreu após levar um tiro de fuzil 762.
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Re: JORNAL DO FORUM CFSD 2010:NOTICIAS ATUALIZADAS DIARIAMENTE .
Waack escreveu:Policial de UPP é baleado em ataque de bandidos no Complexo do Alemão
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Rio - Mais uma madrugada de tensão no Complexo do Alemão, Zona Norte do Rio. O cabo PM Fábio Cardoso, de 26 anos, lotado na Unidade de Polícia Pacificadora (UPP) do Morro do Alemão, foi baleado por bandidos no Morro da Fazendinha, no Complexo do Alemão, no início da madrugada desta terça-feira. Ele está internado em estado grave no Hospital Central da Polícia Militar (HCPM), no Estácio, Zona Norte do Rio. O Batalhão de Operações Especiais (Bope) reforçou o policiamento no interior da comunidade.
De acordo com colegas do cabo, ele e outros seis policiais militares da UPP faziam um patrulhamento a pé na localidade conhecida como Areal, que fica no fim da Rua Joaquim de Queiróz, no Morro da Fazendinha. O local foi usado como rota de fuga em massa de bandidos durante uma perseguição por um helicópeto da polícia, pouco antes da ocupação das comunidades da região pelas forças de segurança do Rio, em novembro de 2010.
Os sete policiais foram surpreendidos por bandidos e atacados a tiros. Houve revide, mas o cabo Fábio foi baleado. Atingido na perna e na cabeça, ele foi socorrido inicialmente na Unidade de Pronto Atendimento (UPA) do Alemão. Depois, o PM foi levado para o Hospital Getúlio Vargas (HGV), na Penha. Após cerca de duas horas e por falta de neurocirurgião, o militar foi transferido em estado grave para o HCPM. Ainda não há informações atualizadas sobre o estado de saúde dele. Outros dois PMs da UPP sofreram escoriações, como arranhões, durante o confronto e chegaram a ir para a UPA do Alemão, mas foram liberados.
Durante a madrugada viaturas do 16º BPM (Olaria) e de UPPs do Complexo do Alemão circularam pela principais vias do entorno das comunidades. Ninguém foi preso e não há informações de apreensões de armas e drogas.
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Tá difícil
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Re: JORNAL DO FORUM CFSD 2010:NOTICIAS ATUALIZADAS DIARIAMENTE .
Waack escreveu:Policial de UPP é baleado em ataque de bandidos no Complexo do Alemão
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Os sete policiais foram surpreendidos por bandidos e atacados a tiros. Houve revide, mas o cabo Fábio foi baleado. Atingido na perna e na cabeça, ele foi socorrido inicialmente na Unidade de Pronto Atendimento (UPA) do Alemão. Depois, o PM foi levado para o Hospital Getúlio Vargas (HGV), na Penha. Após cerca de duas horas e por falta de neurocirurgião, o militar foi transferido em estado grave para o HCPM. Ainda não há informações atualizadas sobre o estado de saúde dele. Outros dois PMs da UPP sofreram escoriações, como arranhões, durante o confronto e chegaram a ir para a UPA do Alemão, mas foram liberados.
Durante a madrugada viaturas do 16º BPM (Olaria) e de UPPs do Complexo do Alemão circularam pela principais vias do entorno das comunidades. Ninguém foi preso e não há informações de apreensões de armas e drogas.
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A polícia suspeita que os ataques tenham sido uma represália a morte de Gledson. Com ele, segundo a PM, foi encontrada uma pistola calibre 45 com 21 munições intactas e numeração raspada. Um menor de 17 anos foi apreendido. Ele estava com uma réplica de fuzil com luneta, além de um radiotransmissor e um celular.
No fim da noite de terça-feira, o soldado José Antônio de Oliveira Mesquita esteve na 22ª DP. Ele levou um tiro de pistola nas costas, após trocar tiros com Gledson. O soldado foi salvo pelo colete à prova de balas. Segundo o PM, ele e outros três policiais faziam um patrulhamento na localidade conhecida como Coqueiro. Ao abordar dois suspeitos acabou atingido por Novinho. Eles trocaram tiros e o acusado morreu após ser levado para Unidade Pronto Atendimento (UPA) da comunidade.
Dois dias depois, uma casa usada por traficantes de drogas foi descoberta e invadida por policiais da UPP da Fazendinha, no Complexo do Alemão. Bandidos em fuga dispararam contra os PMs, mas ninguém se feriu. Na casa, os policiais encontraram três artefatos explosivos, feitos com cascos de extintores de incêndio de carros, dois revólveres, balança de precisão, munição e dois radiostransmissores. Os policiais levaram todo o material apreendido para a 22ª DP (Penha).
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Na noite do dia 22 de julho deste ano, a soldado Fabiana Aparecida de Souza, de 30 anos, foi morta a tiro em um ataque de bandidos a base e ao container da UPP Nova Brasília, também no Complexo do Alemão. Ela tinha acabado de lanchar e estava ao lado container quando os criminosos agiram . A PM morreu após levar um tiro de fuzil 762.
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Essa p**** acontece, porque nao se pode abordar.
Essa p**** acontece, porque o estado nao esta nem ai pra nada, somos só mais um RG depois mandam outro no lugar
Essa p**** acontece, porque nao precisamos de arma de emprego coletivo, a taser resolve !!!
Essa p**** acontece, porque está pacificado...
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Re: JORNAL DO FORUM CFSD 2010:NOTICIAS ATUALIZADAS DIARIAMENTE .
que loucura em colegas
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Re: JORNAL DO FORUM CFSD 2010:NOTICIAS ATUALIZADAS DIARIAMENTE .
MARTINS. escreveu:Waack escreveu:Policial de UPP é baleado em ataque de bandidos no Complexo do Alemão
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Rio - Mais uma madrugada de tensão no Complexo do Alemão, Zona Norte do Rio. O cabo PM Fábio Cardoso, de 26 anos, lotado na Unidade de Polícia Pacificadora (UPP) do Morro do Alemão, foi baleado por bandidos no Morro da Fazendinha, no Complexo do Alemão, no início da madrugada desta terça-feira. Ele está internado em estado grave no Hospital Central da Polícia Militar (HCPM), no Estácio, Zona Norte do Rio. O Batalhão de Operações Especiais (Bope) reforçou o policiamento no interior da comunidade.
De acordo com colegas do cabo, ele e outros seis policiais militares da UPP faziam um patrulhamento a pé na localidade conhecida como Areal, que fica no fim da Rua Joaquim de Queiróz, no Morro da Fazendinha. O local foi usado como rota de fuga em massa de bandidos durante uma perseguição por um helicópeto da polícia, pouco antes da ocupação das comunidades da região pelas forças de segurança do Rio, em novembro de 2010.
Os sete policiais foram surpreendidos por bandidos e atacados a tiros. Houve revide, mas o cabo Fábio foi baleado. Atingido na perna e na cabeça, ele foi socorrido inicialmente na Unidade de Pronto Atendimento (UPA) do Alemão. Depois, o PM foi levado para o Hospital Getúlio Vargas (HGV), na Penha. Após cerca de duas horas e por falta de neurocirurgião, o militar foi transferido em estado grave para o HCPM. Ainda não há informações atualizadas sobre o estado de saúde dele. Outros dois PMs da UPP sofreram escoriações, como arranhões, durante o confronto e chegaram a ir para a UPA do Alemão, mas foram liberados.
Durante a madrugada viaturas do 16º BPM (Olaria) e de UPPs do Complexo do Alemão circularam pela principais vias do entorno das comunidades. Ninguém foi preso e não há informações de apreensões de armas e drogas.
Semana tensa
O clima no omplexo de favelas da região já havia ficado tenso na terça-feira da semana passada, quando Gledson Paiva de Souza Silva, conhecido como Novinho, de 23 anos, morreu em confronto com policiais da Unidade de Polícia Pacificadora (UPP) de Nova Brasília, vizinha à Vila Cruzeiro. Durante a madrugada, bandidos dispararam contra uma viatura da PM, na localidade do Grotão, e o conteiner que serve como base da UPP da Merindiba. Ninguém ficou ferido na ação. PMs que estavam registrando ocorrência na 22ª DP (Penha) partiram em apoio. O policiamento foi reforçado pelo Batalhão de Choque (BPChoque) na região.
A polícia suspeita que os ataques tenham sido uma represália a morte de Gledson. Com ele, segundo a PM, foi encontrada uma pistola calibre 45 com 21 munições intactas e numeração raspada. Um menor de 17 anos foi apreendido. Ele estava com uma réplica de fuzil com luneta, além de um radiotransmissor e um celular.
No fim da noite de terça-feira, o soldado José Antônio de Oliveira Mesquita esteve na 22ª DP. Ele levou um tiro de pistola nas costas, após trocar tiros com Gledson. O soldado foi salvo pelo colete à prova de balas. Segundo o PM, ele e outros três policiais faziam um patrulhamento na localidade conhecida como Coqueiro. Ao abordar dois suspeitos acabou atingido por Novinho. Eles trocaram tiros e o acusado morreu após ser levado para Unidade Pronto Atendimento (UPA) da comunidade.
Dois dias depois, uma casa usada por traficantes de drogas foi descoberta e invadida por policiais da UPP da Fazendinha, no Complexo do Alemão. Bandidos em fuga dispararam contra os PMs, mas ninguém se feriu. Na casa, os policiais encontraram três artefatos explosivos, feitos com cascos de extintores de incêndio de carros, dois revólveres, balança de precisão, munição e dois radiostransmissores. Os policiais levaram todo o material apreendido para a 22ª DP (Penha).
PM foi morta em ataque
Na noite do dia 22 de julho deste ano, a soldado Fabiana Aparecida de Souza, de 30 anos, foi morta a tiro em um ataque de bandidos a base e ao container da UPP Nova Brasília, também no Complexo do Alemão. Ela tinha acabado de lanchar e estava ao lado container quando os criminosos agiram . A PM morreu após levar um tiro de fuzil 762.
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Tá difícil
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Re: JORNAL DO FORUM CFSD 2010:NOTICIAS ATUALIZADAS DIARIAMENTE .
Escritório do crime em unidades da PM
Policiais presos foram flagrados discutindo pagamento de propinas com traficantes em Destacamentos de Policiamento Ostensivo
POR JOÃO ANTONIO BARROS
Rio - As gravações telefônicas que levaram as polícias do Rio e Federal a prender 63 PMs mostram que pelo menos seis Destacamentos de Policiamento Ostensivo (DPOs) de Duque de Caxias foram transformados em escritórios do crime organizado.
Os agentes investigados aparecem nas conversas negociando com os traficantes a entrega de propinas e do pagamento de resgates nas instalações da PM. Para disfarçar, os militares chamam a unidade de "casinha" ou "quadrado".
PMs presos em fila indiana | Foto: Estefan Radovicz / Agência O Dia
Em um diálogo, ocorrido em 4 de maio, o sargento André Luís Fernandes da Costa, o Russão, combina a remessa de R$ 3 mil para liberar o traficante identificado como Luiz Fernando.
Depois de acertar o valor, o bandido avisa ao policial: “Aí, o amigo da moto tá indo aí pra levar... Tu tá do lado da casinha (DPO de Jardim Primavera), né?”. O PM confirma: “Do lado da casinha, na pracinha”.
Encontros constantes
O monitoramento dos investigadores mostra, inclusive, que eram frequentes os encontros nos destacamentos. Tanto que, três dias depois, foi a vez de o sargento Hélio Ricardo de Souza Cordeiro, o Angolano, combinar com o traficante Willian da Silva, o Pit, de deixar a propina dele na ‘casinha’ de Santa Cruz da Serra.
O mesmo traficante, dias antes (27 de abril), combinou com o cabo Dario Fabrício Barbosa da Silva, o Chocolate, o pagamento da propina. O militar, então, pergunta que horas ele vai passar na ‘casa dele’ (DPO da Figueira).
Fazer os pagamentos no DPOS era tão comum, que o sargento Orlandino de Souza cobra dos traficantes da Vila Real o ‘arrego’ em 20 de maio.
Uma hora depois, o bandido deixa o dinheiro no DPO de Imbariê. Não satisfeito, o PM pede as propinas para o destacamento de Jardim Primavera, em razão da falta de operações na Santa Lúcia e Parada Angélica. E diz que está no ‘quadrado’ aguardando a resposta.
"A intenção é fazer contato com o amigo"
Escutas da Operação Purificação mostram que os policiais preferem cruzar os braços e ganhar propinas. Num dos trechos, o sargento Douglas Ribeiro Miranda faz jus ao apelido de HC (Habeas Corpus).
Ao conversar com o traficante Willian da Silva, diz que só entrou na Favela Vai Quem Quer devido ao atraso nos "arregos": “Estive hoje e, se for preciso, vou de novo. A intensão não é ir, é fazer o contato com o amigo e sair fora e ficar tudo tranquilo, a gente e vocês”.
O sargento Alexandre de Severo, o Lateral, diz para o mesmo traficante, em 12 de agosto, que vai começar a trabalhar, após a suspensão da propina: “Então tá maneiro, dá papo nele aí, que a gente vai começar a trabalhar, entendeu?”.
Confira trechos de escutas feitas por investigadores da Operação Purificação:
PM Alexandre — É o Lateral, meu ‘cumpade’. Mais cedo, dei um pulo aí para ver se te encontrava pra bater um papo contigo.
Traficante Pit — Escuta só: o amigo (traficante comparsa) mandou dar um papo pra vocês (PMs corruptos). Ele tá com dívida com o cara (fornecedor) que manda o bagulho aqui pra ele. O cara tá quase vindo pegar o bagulho aqui pra arrendar, tá vindo os caras (sic) lá da Nova Holanda (Complexo da Maré, no Rio). O cara falou que não vai ficar de história com vocês. Enquanto ele não desenrolar (resolver) essa parada aqui, ele não vai cumprir com vocês.
PM Alexandre — Tu tá ligado na condição nossa de te fortalecer, né?. Já tá nessa sintonia há um tempo. Então, se liga: mais tarde eu ligo, e você me dá uma posição.
Horas depois...
PM Alexandre - O amigo (responsável pela propina) chegou aí? Deu algum papo?
Pit - É aquele mesmo.
PM Alexandre- Então rasga o contrato, né?
Pit - É que ele não vai ter como cumprir.
PM Alexandre - Então tá maneiro, tá tranquilo, papo de homem, papo reto. Dá o papo nele aí, que a gente vai começar a trabalhar, entendeu, ‘cumpade’?
Pit - Já é.
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Policiais presos foram flagrados discutindo pagamento de propinas com traficantes em Destacamentos de Policiamento Ostensivo
POR JOÃO ANTONIO BARROS
Rio - As gravações telefônicas que levaram as polícias do Rio e Federal a prender 63 PMs mostram que pelo menos seis Destacamentos de Policiamento Ostensivo (DPOs) de Duque de Caxias foram transformados em escritórios do crime organizado.
Os agentes investigados aparecem nas conversas negociando com os traficantes a entrega de propinas e do pagamento de resgates nas instalações da PM. Para disfarçar, os militares chamam a unidade de "casinha" ou "quadrado".
PMs presos em fila indiana | Foto: Estefan Radovicz / Agência O Dia
Em um diálogo, ocorrido em 4 de maio, o sargento André Luís Fernandes da Costa, o Russão, combina a remessa de R$ 3 mil para liberar o traficante identificado como Luiz Fernando.
Depois de acertar o valor, o bandido avisa ao policial: “Aí, o amigo da moto tá indo aí pra levar... Tu tá do lado da casinha (DPO de Jardim Primavera), né?”. O PM confirma: “Do lado da casinha, na pracinha”.
Encontros constantes
O monitoramento dos investigadores mostra, inclusive, que eram frequentes os encontros nos destacamentos. Tanto que, três dias depois, foi a vez de o sargento Hélio Ricardo de Souza Cordeiro, o Angolano, combinar com o traficante Willian da Silva, o Pit, de deixar a propina dele na ‘casinha’ de Santa Cruz da Serra.
O mesmo traficante, dias antes (27 de abril), combinou com o cabo Dario Fabrício Barbosa da Silva, o Chocolate, o pagamento da propina. O militar, então, pergunta que horas ele vai passar na ‘casa dele’ (DPO da Figueira).
Fazer os pagamentos no DPOS era tão comum, que o sargento Orlandino de Souza cobra dos traficantes da Vila Real o ‘arrego’ em 20 de maio.
Uma hora depois, o bandido deixa o dinheiro no DPO de Imbariê. Não satisfeito, o PM pede as propinas para o destacamento de Jardim Primavera, em razão da falta de operações na Santa Lúcia e Parada Angélica. E diz que está no ‘quadrado’ aguardando a resposta.
"A intenção é fazer contato com o amigo"
Escutas da Operação Purificação mostram que os policiais preferem cruzar os braços e ganhar propinas. Num dos trechos, o sargento Douglas Ribeiro Miranda faz jus ao apelido de HC (Habeas Corpus).
Ao conversar com o traficante Willian da Silva, diz que só entrou na Favela Vai Quem Quer devido ao atraso nos "arregos": “Estive hoje e, se for preciso, vou de novo. A intensão não é ir, é fazer o contato com o amigo e sair fora e ficar tudo tranquilo, a gente e vocês”.
O sargento Alexandre de Severo, o Lateral, diz para o mesmo traficante, em 12 de agosto, que vai começar a trabalhar, após a suspensão da propina: “Então tá maneiro, dá papo nele aí, que a gente vai começar a trabalhar, entendeu?”.
Confira trechos de escutas feitas por investigadores da Operação Purificação:
PM Alexandre — É o Lateral, meu ‘cumpade’. Mais cedo, dei um pulo aí para ver se te encontrava pra bater um papo contigo.
Traficante Pit — Escuta só: o amigo (traficante comparsa) mandou dar um papo pra vocês (PMs corruptos). Ele tá com dívida com o cara (fornecedor) que manda o bagulho aqui pra ele. O cara tá quase vindo pegar o bagulho aqui pra arrendar, tá vindo os caras (sic) lá da Nova Holanda (Complexo da Maré, no Rio). O cara falou que não vai ficar de história com vocês. Enquanto ele não desenrolar (resolver) essa parada aqui, ele não vai cumprir com vocês.
PM Alexandre — Tu tá ligado na condição nossa de te fortalecer, né?. Já tá nessa sintonia há um tempo. Então, se liga: mais tarde eu ligo, e você me dá uma posição.
Horas depois...
PM Alexandre - O amigo (responsável pela propina) chegou aí? Deu algum papo?
Pit - É aquele mesmo.
PM Alexandre- Então rasga o contrato, né?
Pit - É que ele não vai ter como cumprir.
PM Alexandre - Então tá maneiro, tá tranquilo, papo de homem, papo reto. Dá o papo nele aí, que a gente vai começar a trabalhar, entendeu, ‘cumpade’?
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Re: JORNAL DO FORUM CFSD 2010:NOTICIAS ATUALIZADAS DIARIAMENTE .
Moradores do Borel contra toque de recolher
Ao som de funk e samba, moradores denunciam também abusos de policiais da UPP
POR DIEGO VALDEVINO
Rio - Ofensas, humilhações, abordagens violentas e toque de recolher para os cerca de 11 mil moradores após às 21h. Práticas que não combinam com a pacificação foram denunciadas na noite de ontem em protesto no Morro do Borel, na Tijuca.
A comunidade conta com Unidade de Polícia Pacificadora (UPP) desde 7 de junho de 2010, mas a população diz que evita sair de casa durante a noite devido às ações de policiais.
Mais de 100 pessoas participaram da manifestação ao som de funk e samba na Rua São Miguel, acompanhadas de perto por PMs. As denúncias são principalmente contra quatro policiais, que já foram identificados pelos moradores.
Policiais militares acompanharam manifestação de moradores, que usaram cartazes pedindo respeito | Foto: João Laet / Agência O Dia
“Sempre houve toque de recolher, mas com a chegada da UPP, a situação foi se agravando. No dia 28, a medida imposta pela PM foi de arrepiar. Moradores foram obrigados a entrar em casa a partir das 21h, e os bares, fechados”, reclamou a assistente social e moradora do Borel Cláudia Marques, de 40 anos.
A ordem dos policiais da UPP mudou hábitos da comunidade. “Meu filho de 26 anos está com medo de sair após 21h. É assustador”, comentou a pesquisadora Mônica Santos, integrante do Movimento Ocupa Borel. Policiais presentes no ato disseram desconhecer as denúncias dos moradores.
Moradores denunciam agressões
Além do toque de recolher, moradores afirmam que alguns policiais militares fazem abordagens agressivas. “Quatro deles nos assustam só de olhar. Já levei até um tapa no rosto e, na revista, apalparam minhas nádegas. É uma situação humilhante”, lamentou o cobrador de transporte alternativo, de 23 anos, que preferiu não se identificar.
Um comerciante que também não revelou o nome confirmou que as ameaças são constantes. “Se eu não fechar o bar, o ‘couro come’. Falam que vão voltar em 30 minutos. Queremos paz”.
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Ao som de funk e samba, moradores denunciam também abusos de policiais da UPP
POR DIEGO VALDEVINO
Rio - Ofensas, humilhações, abordagens violentas e toque de recolher para os cerca de 11 mil moradores após às 21h. Práticas que não combinam com a pacificação foram denunciadas na noite de ontem em protesto no Morro do Borel, na Tijuca.
A comunidade conta com Unidade de Polícia Pacificadora (UPP) desde 7 de junho de 2010, mas a população diz que evita sair de casa durante a noite devido às ações de policiais.
Mais de 100 pessoas participaram da manifestação ao som de funk e samba na Rua São Miguel, acompanhadas de perto por PMs. As denúncias são principalmente contra quatro policiais, que já foram identificados pelos moradores.
Policiais militares acompanharam manifestação de moradores, que usaram cartazes pedindo respeito | Foto: João Laet / Agência O Dia
“Sempre houve toque de recolher, mas com a chegada da UPP, a situação foi se agravando. No dia 28, a medida imposta pela PM foi de arrepiar. Moradores foram obrigados a entrar em casa a partir das 21h, e os bares, fechados”, reclamou a assistente social e moradora do Borel Cláudia Marques, de 40 anos.
A ordem dos policiais da UPP mudou hábitos da comunidade. “Meu filho de 26 anos está com medo de sair após 21h. É assustador”, comentou a pesquisadora Mônica Santos, integrante do Movimento Ocupa Borel. Policiais presentes no ato disseram desconhecer as denúncias dos moradores.
Moradores denunciam agressões
Além do toque de recolher, moradores afirmam que alguns policiais militares fazem abordagens agressivas. “Quatro deles nos assustam só de olhar. Já levei até um tapa no rosto e, na revista, apalparam minhas nádegas. É uma situação humilhante”, lamentou o cobrador de transporte alternativo, de 23 anos, que preferiu não se identificar.
Um comerciante que também não revelou o nome confirmou que as ameaças são constantes. “Se eu não fechar o bar, o ‘couro come’. Falam que vão voltar em 30 minutos. Queremos paz”.
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Re: JORNAL DO FORUM CFSD 2010:NOTICIAS ATUALIZADAS DIARIAMENTE .
Após ataques, UPPs do Rio terão núcleos de inteligência
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DIANA BRITO
DO RIO
O comando da Polícia Militar do Rio deve criar, até o final de fevereiro, núcleos de inteligência nas UPPS (Unidades de Polícia Pacificadora).
PM de UPP é baleado na cabeça em troca de tiros no Alemão
ONG faz ação no Rio contra homicídios e pede reforma na polícia
O objetivo é intensificar a fiscalização após os ataques contra PMs no Complexo do Alemão, zona norte do Rio.
A Coordenadoria de Polícia Pacificadora afirmou, por meio de sua assessoria de imprensa, que já conta com 20 policiais no Setor de Inteligência das UPPs, centralizado no bairro de Bonsucesso, nas imediações do Alemão. A ideia é ampliar e distribuir o serviço em todas as 28 UPPs.
De acordo com a PM, cada unidade terá ao menos cinco policiais voltados para o serviço de inteligência. Eles serão selecionados em processo administrativo e receberão treinamento para o trabalho.
Anteontem à noite, o cabo Fábio Barbosa, 38, foi baleado na cabeça quando realizava uma ronda de rotina com colegas da UPP numa localidade conhecida como Areal, também no conjunto de favelas do Alemão.
Até o final da tarde de ontem, Barbosa havia passado por cirurgia e permanecia internado em estado grave na UTI (Unidade de Tratamento Intensivo) do Hospital Central da Polícia Militar, no Estácio, zona norte. Nenhum criminoso foi preso.
Em julho, a policial Fabiana Aparecida de Souza, 30, morreu atingida por um tiro de fuzil num ataque à UPP da comunidade Nova Brasília, também no complexo.
AMEAÇAS
Policiais militares ouvidos pela Folha afirmam que recebem ameaças constantes do tráfico local. De acordo com eles, moradores são emissários de recados de que haverá novos ataques à UPP Nova Brasília às vésperas do Natal e do Réveillon.
"Vira e mexe passa um morador dizendo para não ficar de bobeira porque a bandidagem vai dar revide", disse um policial à reportagem.
Os PMs afirmam também que recebem denúncias diárias de circulação de armas pesadas no conjunto de favelas da zona norte do Rio.
Há uma semana, uma equipe do jornal carioca "O Dia" recebeu bilhete de policiais militares das UPPs locais dizendo que "nada mudou" e que continuam fazendo vista grossa aos mototaxistas que atuam para o tráfico.
Amedrontados, os policiais afirmam que são alvos fáceis de criminosos porque não conhecem bem os becos e vielas das favelas.
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DIANA BRITO
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O comando da Polícia Militar do Rio deve criar, até o final de fevereiro, núcleos de inteligência nas UPPS (Unidades de Polícia Pacificadora).
PM de UPP é baleado na cabeça em troca de tiros no Alemão
ONG faz ação no Rio contra homicídios e pede reforma na polícia
O objetivo é intensificar a fiscalização após os ataques contra PMs no Complexo do Alemão, zona norte do Rio.
A Coordenadoria de Polícia Pacificadora afirmou, por meio de sua assessoria de imprensa, que já conta com 20 policiais no Setor de Inteligência das UPPs, centralizado no bairro de Bonsucesso, nas imediações do Alemão. A ideia é ampliar e distribuir o serviço em todas as 28 UPPs.
De acordo com a PM, cada unidade terá ao menos cinco policiais voltados para o serviço de inteligência. Eles serão selecionados em processo administrativo e receberão treinamento para o trabalho.
Anteontem à noite, o cabo Fábio Barbosa, 38, foi baleado na cabeça quando realizava uma ronda de rotina com colegas da UPP numa localidade conhecida como Areal, também no conjunto de favelas do Alemão.
Até o final da tarde de ontem, Barbosa havia passado por cirurgia e permanecia internado em estado grave na UTI (Unidade de Tratamento Intensivo) do Hospital Central da Polícia Militar, no Estácio, zona norte. Nenhum criminoso foi preso.
Em julho, a policial Fabiana Aparecida de Souza, 30, morreu atingida por um tiro de fuzil num ataque à UPP da comunidade Nova Brasília, também no complexo.
AMEAÇAS
Policiais militares ouvidos pela Folha afirmam que recebem ameaças constantes do tráfico local. De acordo com eles, moradores são emissários de recados de que haverá novos ataques à UPP Nova Brasília às vésperas do Natal e do Réveillon.
"Vira e mexe passa um morador dizendo para não ficar de bobeira porque a bandidagem vai dar revide", disse um policial à reportagem.
Os PMs afirmam também que recebem denúncias diárias de circulação de armas pesadas no conjunto de favelas da zona norte do Rio.
Há uma semana, uma equipe do jornal carioca "O Dia" recebeu bilhete de policiais militares das UPPs locais dizendo que "nada mudou" e que continuam fazendo vista grossa aos mototaxistas que atuam para o tráfico.
Amedrontados, os policiais afirmam que são alvos fáceis de criminosos porque não conhecem bem os becos e vielas das favelas.
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Re: JORNAL DO FORUM CFSD 2010:NOTICIAS ATUALIZADAS DIARIAMENTE .
hamilton.santos escreveu:Após ataques, UPPs do Rio terão núcleos de inteligência
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O comando da Polícia Militar do Rio deve criar, até o final de fevereiro, núcleos de inteligência nas UPPS (Unidades de Polícia Pacificadora).
PM de UPP é baleado na cabeça em troca de tiros no Alemão
ONG faz ação no Rio contra homicídios e pede reforma na polícia
O objetivo é intensificar a fiscalização após os ataques contra PMs no Complexo do Alemão, zona norte do Rio.
A Coordenadoria de Polícia Pacificadora afirmou, por meio de sua assessoria de imprensa, que já conta com 20 policiais no Setor de Inteligência das UPPs, centralizado no bairro de Bonsucesso, nas imediações do Alemão. A ideia é ampliar e distribuir o serviço em todas as 28 UPPs.
De acordo com a PM, cada unidade terá ao menos cinco policiais voltados para o serviço de inteligência. Eles serão selecionados em processo administrativo e receberão treinamento para o trabalho.
Anteontem à noite, o cabo Fábio Barbosa, 38, foi baleado na cabeça quando realizava uma ronda de rotina com colegas da UPP numa localidade conhecida como Areal, também no conjunto de favelas do Alemão.
Até o final da tarde de ontem, Barbosa havia passado por cirurgia e permanecia internado em estado grave na UTI (Unidade de Tratamento Intensivo) do Hospital Central da Polícia Militar, no Estácio, zona norte. Nenhum criminoso foi preso.
Em julho, a policial Fabiana Aparecida de Souza, 30, morreu atingida por um tiro de fuzil num ataque à UPP da comunidade Nova Brasília, também no complexo.
AMEAÇAS
Policiais militares ouvidos pela Folha afirmam que recebem ameaças constantes do tráfico local. De acordo com eles, moradores são emissários de recados de que haverá novos ataques à UPP Nova Brasília às vésperas do Natal e do Réveillon.
"Vira e mexe passa um morador dizendo para não ficar de bobeira porque a bandidagem vai dar revide", disse um policial à reportagem.
Os PMs afirmam também que recebem denúncias diárias de circulação de armas pesadas no conjunto de favelas da zona norte do Rio.
Há uma semana, uma equipe do jornal carioca "O Dia" recebeu bilhete de policiais militares das UPPs locais dizendo que "nada mudou" e que continuam fazendo vista grossa aos mototaxistas que atuam para o tráfico.
Amedrontados, os policiais afirmam que são alvos fáceis de criminosos porque não conhecem bem os becos e vielas das favelas.
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Tomara que seja feito algo de verdade, para combater essa situação.
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» ANDAMENTOS DE PROCESSOS CONTRA PMERJ. COLABORE RELATE SUA VITÓRIA.
Seg 14 Nov 2016 - 12:13 por digodigo
» Reprovado na pesquisa social
Sex 27 maio 2016 - 11:03 por MARCIO BORGES
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Qua 25 maio 2016 - 15:03 por cedric14
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Sex 13 maio 2016 - 15:00 por lbarcellos
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