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futuros papa maikes leiam aqui os nossos dez mandamentos.

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LACAN
david rodrigues
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Mensagem por david rodrigues Qua 28 Set 2011 - 21:55


Autor: Danillo Ferreira(retirado de outro forum)

Toda atividade profissional possui suas características, que expandem ou limitam os aspectos da vida daquele que se propõe a adotar determinada profissão. Neste sentido, a atividade policial é um dos ofícios que mais exige cuidado e adaptação da vida afetiva, familiar e cotidiana de seus adeptos. Por isso, resolvemos fazer um pequeno guia para aqueles que não são policiais entenderem essas limitações, e para os policiais que nos lêem reforçarem ideias que geralmente lhes são passadas desde o curso de formação.

Os Dez Mandamentos do Policial são ensinamentos para cuidar da integridade do policial e daqueles que se relacionam com ele fora ou durante o desempenho de sua atividade profissional:


1°-Policiais que frequentam locais vulneráveis à incidência de crimes estão se dispondo a correr riscos que podem ter fins trágicos. É claro que as coisas podem ocorrer em qualquer local, porém, sabemos bem os bares, lanchonetes e outros estabelecimentos propícios à presença de pessoas envolvidas com o crime. Não é agradável sentar em uma mesa de bar ao lado de um suspeito preso em uma ocorrência por você próprio em outra ocasião. Por isso, independentemente do custo dos lugares que frequenta, procure sempre estabelecimentos onde a honestidade parece ser a característica de seu público.

2°-Todos nós possuímos amigos, mas não necessariamente somos responsáveis pelas suas trajetórias. Assim, é perfeitamente possível que um amigo de infância enverede pelo ambiente do crime, e que passe a ter um estilo de vida incondizente com o que um policial pode admitir para sua própria segurança. Não se trata de “elitismo”, de ter amizades diferenciadas só por ter se tornado policial. Mas, no mínimo, é preciso estabelecer limites para alguns tipos de amigos – principalmente aqueles de ocasião.

3°-Relacionamentos amorosos podem gerar sérios problemas para policiais, a depender de quem seja a pessoa com quem está se relacionando. Considerando o fato de que a atração amorosa não é controlada racionalmente, ou que este controle tem certos limites, é bem possível que um policial se envolva com pessoas que, por sua personalidade ou ambiente familiar e de amizades (e até por seus relacionamentos amorosos anteriores) sejam problemáticas para a convivência. Há casos em que esposas de policiais matam seus maridos por ter conseguido acesso a sua arma de fogo após uma discussão. Policiais que se relacionam com traficantes de drogas etc.

4°-Um professor financeiramente descontrolado terá que dar aulas a mais para tentar voltar à estabilidade. Um policial, com arma de fogo à disposição e investido de sua condição profissional, com todas suas prerrogativas, terá tentações muito mais perversas para complementar sua renda. Certamente, esta não é a única fonte de corrupção de um policial, mas é imprescindível procurar gastar pouco para precisar de pouco, pois as soluções que aparecerão para seus problemas financeiros podem lhe gerar problemas judiciais e vitais. Mesmo com o geralmente parco salário, é preciso se manter na honestidade.

5°-Nem sempre é possível estar observando tudo que está a sua volta. Existem momentos de relaxamento natural do corpo e do raciocínio. Mas o policial não pode se descuidar excessivamente, ou corre o risco de sofrer represálias em decorrência do seu exercício profissional. Se possui o hábito de portar arma de fogo, esta máxima é ainda mais pertinente. Entrou em um ônibus coletivo? Sentou em uma mesa de bar? Está sacando dinheiro no banco? Esteja sempre atento.

6°-O policial geralmente se torna uma referência para a segurança da comunidade em que reside. Assalto nas proximidades? Pede ao policial para resolver. Arrombamento em uma casa? Chama o policial para entrar e ver se há alguém suspeito no interior da residência. Esta “utilidade”, porém, acaba levando o policial a se considerar um xerife de rua, uma espécie de ordenador abusivo de qualquer problema que surja em sua comunidade: algo que levará seus próprios vizinhos a se incomodarem com a postura. As “milícias” são uma extensão desse papel irregular de ditador exercido por um policial.

7°-É comum ver policiais que se envolvem em ocorrências policiais fora de serviço como se de serviço estivessem – como se estivesse na companhia de uma guarnição, com rádio comunicador para requisitar apoio, fardado etc. Outros, fardados e de serviço, excedem suas competências e os limites legais, e abusam do poder que lhes é atribuído. Para ser policial é preciso exercer permanentemente a humildade e a discrição. A arrogância e a petulância podem ser fatais.

8°Pouca profissões são tão estressantes quanto a atividade profissional. Por isso, se dedicar ao trabalho policial sem ter atividades secundárias de relaxamento e diversão é um tiro no pé, que certamente trará problemas para a saúde. Participe de atividades sociais não policiais, leia livros, assista filmes, jogue futebol, viaje, enfim, pratique atividades que lhe façam se despir da condição formal e tensa que a polícia nos impõe.

9°-É verdade que as polícias não treinam adequadamente seus policiais. Por isso, precisamos nos pronunciar sempre sobre estas carências, pressionar para que a zona de conforto dos responsáveis por dotar os policiais de treinamento não se extenda. Enquanto esta deficiência está ocorrendo, porém, é preciso não descuidar do preparo técnico, mesmo que isso gere custos particulares. Erra consigo mesmo quem não treina por “birra” com a polícia. Não é o governador que enfrentará situações de risco nas ruas. Estar apto para o serviço policial é diminuir os riscos de morte durante a atividade.

10°-Uma coisa é querer fazer o mal. Outra é estar em um ambiente onde alguns elementos lhe levam a cometer um mal. Não são raras as ocasiões em que policiais tidos como pacíficos e moderados acabam se deixando levar pelas circunstâncias da ocorrência, se envolvendo com os fatos, e chegam a abusar do uso da força. O controle das emoções é um dos grandes desafios da atividade policial, e deve ser exercitado cotidianamente, sob pena do policial se tornar uma “bomba” a explodir suas emoções sempre que se depara com ocorrências provocativas.

Com todas essas limitações e cuidados que o policial precisa ter, fica claro porque se justifica qualquer reivindicação de valorização e reconhecimento dos profissionais de segurança pública.

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Mensagem por david rodrigues Qua 28 Set 2011 - 22:05

vamos ficar atentos,sao informaçoes que pode nos ser de gde utilidade...
na profissao ao qual almeijamos agir com pelo menos cinquenta por cento do que esta escrito acima,aplicados em nossas vidas pode diferenciar em gde escala quem vai viver ou morrer...
DEUS E GDE EM NOSSAS VIDAS MAS NAO VAMOS VIVER SEMPRE A ESPERA DE UM MILAGRE VAMOS FAZER POR ONDE,ENCONTREI O TOPICO EM OUTRO FORUM E AXEI MUITO IMPORTANTES COMPARTILHAR COM VCS TBM.
FORTE ABRAÇO
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Mensagem por LACAN Qui 29 Set 2011 - 8:03

david rodrigues escreveu:
Autor: Danillo Ferreira(retirado de outro forum)

Toda atividade profissional possui suas características, que expandem ou limitam os aspectos da vida daquele que se propõe a adotar determinada profissão. Neste sentido, a atividade policial é um dos ofícios que mais exige cuidado e adaptação da vida afetiva, familiar e cotidiana de seus adeptos. Por isso, resolvemos fazer um pequeno guia para aqueles que não são policiais entenderem essas limitações, e para os policiais que nos lêem reforçarem ideias que geralmente lhes são passadas desde o curso de formação.

Os Dez Mandamentos do Policial são ensinamentos para cuidar da integridade do policial e daqueles que se relacionam com ele fora ou durante o desempenho de sua atividade profissional:


1°-Policiais que frequentam locais vulneráveis à incidência de crimes estão se dispondo a correr riscos que podem ter fins trágicos. É claro que as coisas podem ocorrer em qualquer local, porém, sabemos bem os bares, lanchonetes e outros estabelecimentos propícios à presença de pessoas envolvidas com o crime. Não é agradável sentar em uma mesa de bar ao lado de um suspeito preso em uma ocorrência por você próprio em outra ocasião. Por isso, independentemente do custo dos lugares que frequenta, procure sempre estabelecimentos onde a honestidade parece ser a característica de seu público.

2°-Todos nós possuímos amigos, mas não necessariamente somos responsáveis pelas suas trajetórias. Assim, é perfeitamente possível que um amigo de infância enverede pelo ambiente do crime, e que passe a ter um estilo de vida incondizente com o que um policial pode admitir para sua própria segurança. Não se trata de “elitismo”, de ter amizades diferenciadas só por ter se tornado policial. Mas, no mínimo, é preciso estabelecer limites para alguns tipos de amigos – principalmente aqueles de ocasião.

3°-Relacionamentos amorosos podem gerar sérios problemas para policiais, a depender de quem seja a pessoa com quem está se relacionando. Considerando o fato de que a atração amorosa não é controlada racionalmente, ou que este controle tem certos limites, é bem possível que um policial se envolva com pessoas que, por sua personalidade ou ambiente familiar e de amizades (e até por seus relacionamentos amorosos anteriores) sejam problemáticas para a convivência. Há casos em que esposas de policiais matam seus maridos por ter conseguido acesso a sua arma de fogo após uma discussão. Policiais que se relacionam com traficantes de drogas etc.

4°-Um professor financeiramente descontrolado terá que dar aulas a mais para tentar voltar à estabilidade. Um policial, com arma de fogo à disposição e investido de sua condição profissional, com todas suas prerrogativas, terá tentações muito mais perversas para complementar sua renda. Certamente, esta não é a única fonte de corrupção de um policial, mas é imprescindível procurar gastar pouco para precisar de pouco, pois as soluções que aparecerão para seus problemas financeiros podem lhe gerar problemas judiciais e vitais. Mesmo com o geralmente parco salário, é preciso se manter na honestidade.

5°-Nem sempre é possível estar observando tudo que está a sua volta. Existem momentos de relaxamento natural do corpo e do raciocínio. Mas o policial não pode se descuidar excessivamente, ou corre o risco de sofrer represálias em decorrência do seu exercício profissional. Se possui o hábito de portar arma de fogo, esta máxima é ainda mais pertinente. Entrou em um ônibus coletivo? Sentou em uma mesa de bar? Está sacando dinheiro no banco? Esteja sempre atento.

6°-O policial geralmente se torna uma referência para a segurança da comunidade em que reside. Assalto nas proximidades? Pede ao policial para resolver. Arrombamento em uma casa? Chama o policial para entrar e ver se há alguém suspeito no interior da residência. Esta “utilidade”, porém, acaba levando o policial a se considerar um xerife de rua, uma espécie de ordenador abusivo de qualquer problema que surja em sua comunidade: algo que levará seus próprios vizinhos a se incomodarem com a postura. As “milícias” são uma extensão desse papel irregular de ditador exercido por um policial.

7°-É comum ver policiais que se envolvem em ocorrências policiais fora de serviço como se de serviço estivessem – como se estivesse na companhia de uma guarnição, com rádio comunicador para requisitar apoio, fardado etc. Outros, fardados e de serviço, excedem suas competências e os limites legais, e abusam do poder que lhes é atribuído. Para ser policial é preciso exercer permanentemente a humildade e a discrição. A arrogância e a petulância podem ser fatais.

8°Pouca profissões são tão estressantes quanto a atividade profissional. Por isso, se dedicar ao trabalho policial sem ter atividades secundárias de relaxamento e diversão é um tiro no pé, que certamente trará problemas para a saúde. Participe de atividades sociais não policiais, leia livros, assista filmes, jogue futebol, viaje, enfim, pratique atividades que lhe façam se despir da condição formal e tensa que a polícia nos impõe.

9°-É verdade que as polícias não treinam adequadamente seus policiais. Por isso, precisamos nos pronunciar sempre sobre estas carências, pressionar para que a zona de conforto dos responsáveis por dotar os policiais de treinamento não se extenda. Enquanto esta deficiência está ocorrendo, porém, é preciso não descuidar do preparo técnico, mesmo que isso gere custos particulares. Erra consigo mesmo quem não treina por “birra” com a polícia. Não é o governador que enfrentará situações de risco nas ruas. Estar apto para o serviço policial é diminuir os riscos de morte durante a atividade.

10°-Uma coisa é querer fazer o mal. Outra é estar em um ambiente onde alguns elementos lhe levam a cometer um mal. Não são raras as ocasiões em que policiais tidos como pacíficos e moderados acabam se deixando levar pelas circunstâncias da ocorrência, se envolvendo com os fatos, e chegam a abusar do uso da força. O controle das emoções é um dos grandes desafios da atividade policial, e deve ser exercitado cotidianamente, sob pena do policial se tornar uma “bomba” a explodir suas emoções sempre que se depara com ocorrências provocativas.

Com todas essas limitações e cuidados que o policial precisa ter, fica claro porque se justifica qualquer reivindicação de valorização e reconhecimento dos profissionais de segurança pública.

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Muito bom esse tópico...parabéns!
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Mensagem por SGT Alexandre de Jesus Qui 29 Set 2011 - 8:39

Valeu soldado david... abraços
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Mensagem por SGT SOUZA Qui 29 Set 2011 - 9:15

BOAS DICAS...
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Mensagem por Convidad Qui 29 Set 2011 - 9:51

é isso ai familia

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Mensagem por SOUZA MIKE Qui 31 Jan 2013 - 17:30

Muito bom esse tópico, varios bizus! é só fica na atividade aos dez mandamentos. [Tens de ter uma conta e sessão iniciada para poderes visualizar esta imagem]

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Mensagem por MARE 0 Seg 4 Fev 2013 - 20:11

Decálogo do Serviço Policial Militar.
1) O exercício da profissão policial militar realiza-se pelo cumprimento responsável e competente dos compromissos profissionais descritos nas normas e regulamentos, com o uso de técnicas adequadas que assegurem os resultados propostos e a qualidade do serviço.
2) O aprimoramento técnico e profissional deve ser buscado por todos os policiais militares, em todos os níveis hierárquicos, visando à melhoria da eficiência, eficácia e efetividade do serviço.
3) A atuação preventiva da polícia militar deve ser valorizada e estimulada, por constituir-se em missão precípua e fundamental da corporação para a promoção da segurança pública e a paz social.
4) A polícia militar existe para servir e proteger a sociedade, logo, seus integrantes devem atuar resolvendo problemas que afetam a segurança pública com entusiasmo e dedicação ao serviço, tratando o cidadão com urbanidade e respeito.
5) A preocupação com apresentação individual, o asseio, a postura e a probidade nas ações são condutas fundamentais exigíveis ao policial militar no exercício do serviço.
6) O policial militar como pedagogo social deve pautar sua conduta pelo exemplo de civilidade no atendimento ao cidadão, altruísmo e respeito às leis.
7) A discriminação de pessoas por sua condição social, sexo, raça, religião, idade ou opção sexual deve ser coibida intransigentemente pelos policiais militares.
Cool Sempre que o uso legítimo da força ou de armas de fogo seja indispensável, os policiais militares deverão:
a) Utilizá-las com moderação e a sua ação deve ser proporcional à gravidade da infração e ao objetivo legítimo a alcançar;
b) Esforçar-se por reduzirem ao mínimo os danos e lesões e respeitarem e preservarem a vida humana;
c) Assegurar a prestação de assistência e socorros médicos às pessoas feridas ou afetadas, tão rapidamente quanto possível;
d) Assegurar a comunicação da ocorrência à família ou pessoas próximas da pessoa ferida ou afetada, tão rapidamente quanto possível.
9) O policial militar deve ter consciência que a violência arbitrária revolta a vítima e a população em geral, projetando negativamente a imagem da corporação, assim como, a ação policial legalmente embasada, dignifica a instituição e seus integrantes.
10) A utilização da técnica de abordagem com imobilização não deve ser executada de maneira indiscriminada, face do constrangimento que causa, sendo justificável apenas nas circunstâncias em que houver possibilidade de reação ou resistência à ação policial.
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Mensagem por MARE 0 Seg 4 Fev 2013 - 20:11

Bol da PM nº. 189 - 06 Nov 2008 - Fl. 32

POLICIAMENTO OSTENSIVO - REPUBLICAÇÃO – DETERMINAÇÃO

PMERJ/EMG PM-3/Nov2008

POLICIAMENTO OSTENSIVO
REPUBLICAÇÃO - DETERMINAÇÃO

Este Comando republica para conhecimento da Corporação e divulgação junto aos Policiais Militares, o Decálogo do Policiamento Ostensivo, de acordo com o contido no Bol PM nº. 005 - 07Jan2005:

DECÁLOGO DO POLICIAMENTO OSTENSIVO
· VERIFIQUE as condições de funcionamento da Vtr (Manutenção de 1º Escalão);
· ATENTE para o funcionamento e perfeita utilização do aparelho de comunicação;
· EXAMINE o armamento e equipamento, e tenha responsabilidade em seu emprego;
· ABORDE e REVISTE quaisquer suspeitos, observando sempre as normas de segurança;
· UTILIZE as técnicas para as abordagens de pessoas, veículos e nas ações em edificações;
· COMUNIQUE as abordagens, revistas, deslocamentos e assunção de ocorrências ao Centro de Operações;
· PERMANEÇA atento a toda movimentação ao seu redor, principalmente quando for necessário estar no interior de cabinas, DPO, PPC. Se em viaturas um companheiro deverá proporcionar a devida segurança ao outro;
· EFETUE o acompanhamento de veículo suspeito, de forma técnica e tranqüila, utilizando o rádio da viatura para possibilitar o cerco;
· SEJA educado e cortês no trato com as pessoas. Atitude não é sinônimo de grosseria;
· LEMBRE-SE que a perfeita execução de seu serviço, refletirá no seio da Sociedade, da sua Família, perante seus Superiores Hierárquicos, no círculo de seus pares e amigos.

Em conseqüência, no período de 11 a 18 Nov 2008, os Comandantes de UOp/E deverão programar instruções, diariamente, para seus respectivos efetivos, devendo registrar tal atividade no LPD do Oficial de Dia, para fins de controle e fiscalização.

(Nota Bol nº. 192 de 05 Nov2008 - EMG-PM/3)
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